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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

"Meu nome é felicidade"


Meu nome é felicidade,
Faço parte da vida daqueles que tem amigos,
Pois ter amigos, é ser feliz.

Faço parte da vida daqueles que acreditam
Que ontem é passado, amanhã é futuro
E hoje é uma dádiva,
Por isso, chamado presente.

Faço parte da vida daqueles
Que acreditam no amor,
Que acreditam que para uma história bonita não há ponto final.

Sou casada com o tempo.
Ele resolve todos os problemas.
Ele reconstrói corações, cura machucados, vence a tristeza...
Juntos, eu e o tempo tivemos três filhos:
A amizade, a sabedoria e o amor.

A amizade é a filha mais velha.
Uma menina linda, sincera, alegre.
A amizade brilha como o sol...
A amizade une pessoas, pretende nunca ferir, sempre consolar.

A do meio é a sabedoria...culta, íntegra,
Sempre foi mais apegada ao pai, o tempo.
A sabedoria e o tempo andam sempre juntos!

O caçula é o amor.
Ah! Como esse me dá trabalho!
É teimoso, às vezes só quer morar em um lugar...
Eu vivo dizendo: amor, 
você foi feito para morar em dois corações, não em apenas um...
O amor é complexo, mas é lindo, muito lindo!
Quando ele começa a fazer estragos
Eu chamo logo o pai dele, o tempo...
E aí, o tempo sai fechando todas as feridas que o amor abriu!

Uma pessoa muito importante me ensinou uma coisa...
Tudo no final sempre dá certo,
Se ainda não deu, é porque não chegou o final.

Por isso, acredite sempre na minha família!
Acredite no tempo, na amizade,
Na sabedoria e principalmente no amor...

Aí, com certeza um dia, eu, a felicidade,
Baterei à sua porta!
Tenha tempo para os sonhos...
Eles conduzem sua carruagem para as estrelas!

Ah... desculpe o meu atraso!
É que sou como justiça divina: tardo, mas não falho!!!


"Paradoxo do nosso tempo"

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios.
Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,                                                               
acordamos muito cansados, lemos muito pouco,
assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver;
adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua
e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma;
dominamos o átomo,mas não nosso preconceito;
escrevemos mais, mas aprendemos menos;
planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação,
 produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas,
fraldas e moral descartáveis,                                       
das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o)e às pessoas que ama,
mas, em primeiro lugar, se ame...se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor,quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao seu lado, sempre.

"O sol e o vento"

O sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era mais forte e o vento disse:

- Provarei que sou o mais forte.Vês aquele velho que vem lá embaixo com uma capa?
Aposto como posso fazer com que ele tire a capa mais depressa do que tu.


O sol recolheu-se atrás de uma núvem e o vento soprou até quase se tornar um furacão, mas quanto mais ele soprava, mais o velho segurava a capa junto a si.

Finalmente o vento acalmou-se e desistiu de soprar.


Então o sol saiu de trás da núvem e sorriu bondosamente para o velho.
Imediatamente ele esfregou o rosto e tirou a capa.


O sol disse então ao vento que a gentileza e a amizade eram sempre mais fortes que a fúria e a força…

"Pão com manteiga"

Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.
A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. 
Ela pensou: "Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. 
Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida".
Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: "Muito obrigado por este presente, meu amor... Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!"

Moral da história:
1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe...
2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você...
3. Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor.
4. Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais, mas também para pais/filhos, amigos e mesmo no trabalho.

PS: Tão simples como um pão com manteiga!